quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Camarim

Impressionante a capacidade do ser humano de viver a sua vida em um grande palco. Mas, infelizmente, o tempo se esgota, a plateia se cansa - por mais interessante, cativante que seja a peça. Chegará o momento em que as cortinas descerão, a plateia irá para casa e o ator deixará de viver o personagem e voltará a ter que conviver com o seu próprio eu - tendo como pano de fundo a sua própria imagem refletida no espelho do seu camarim. Não há como fugir ou fingir!

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