Muitas expectativas
Quanta vontade...
De perceber
O que se vive
Você e tantos outros
Quantos desejos
Ocultos,
Guardados,
Escondidos,
Lá no fundo...
Mas sempre sentidos,
E sempre, sempre desejados.
Muitos pensamentos
Muitas imagens
Muitos sonhos
Muitas decepções
São tantas as vontades...
De muitos
De encontrar a razão
Junto aos lençóis
De matar a curiosidade
De sentir na pele
O que acontece
O que se mostra do outro lado
O que cada um tem a dizer
O que se passa em cada olhar
Por onde as mãos passam
O que os olhos percebem:
É uma encenação,
É uma atriz,
É um ator,
Corpos à mostra?
O que se quer,
O que se mostra,
O que se percebe
Em cada gesto,
Ao subir os degraus?.
Perceber pelos outros
Compreender a vulnerabilidade
Sentir o fio da navalha
A percorrer a carne
Ou simplesmente estar ali...
Enfim, mais de um é multidão!
De uns dois anos para cá, passei a escrever. Como não sei se essa vontade continuará e para não perder os textos... eis que criei o meu blog.
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Saudade: o passo que ficou!
Muito bom sair
Sem compromisso
Ter o domínio dos seus pés
O tamanho do salto não importa
O que vale, é o que ele representa.
Pode ser o Luís XV,
O rasteiro
O tipo Ana Bela...
Não importa o modelo
O importante é o seu poder sobre ele.
O essencial é poder voltar
Ter plena consciência
Saber onde pisou
Na lua, em cada estrela, no acelerador
Não importa onde, com quem ou como foi.
O importante é que:
Se possa saborear cada passo
Se possa refazer cada passo
Se possa relembrar cada passo
E possa sentir saudade de cada passo dado, um por um, detalhadamente!
Sem compromisso
Ter o domínio dos seus pés
O tamanho do salto não importa
O que vale, é o que ele representa.
Pode ser o Luís XV,
O rasteiro
O tipo Ana Bela...
Não importa o modelo
O importante é o seu poder sobre ele.
O essencial é poder voltar
Ter plena consciência
Saber onde pisou
Na lua, em cada estrela, no acelerador
Não importa onde, com quem ou como foi.
O importante é que:
Se possa saborear cada passo
Se possa refazer cada passo
Se possa relembrar cada passo
E possa sentir saudade de cada passo dado, um por um, detalhadamente!
sábado, 23 de julho de 2011
Era uma vez...
Um segredo
Uma noite
No escurinho
Lábios que se tocam
Macios...
Limpos ?
Nem tanto!
Sentidos...
À flor da pele
Línguas que se encontram
Tocam
Rodopiam
Provocam
Impulsionam
No silêncio
Despretensioso
A dois,
Muitos olhares
Quem sabe o quê?
Era uma vez...
Uma noite
Uma escada
Em que tudo se mostra
Como um segredo ao pé do ouvido!!
Uma noite
No escurinho
Lábios que se tocam
Macios...
Limpos ?
Nem tanto!
Sentidos...
À flor da pele
Línguas que se encontram
Tocam
Rodopiam
Provocam
Impulsionam
No silêncio
Despretensioso
A dois,
Muitos olhares
Quem sabe o quê?
Era uma vez...
Uma noite
Uma escada
Em que tudo se mostra
Como um segredo ao pé do ouvido!!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
A espera de um querer
Encontros
Marcados
Desencontros
Não esperados
Tratar bem
É gostoso
Ser bem tratado
Também
Uma ida
Uma volta
Como tudo
Irá se resolver?
O destino
Enlaça
O destino
Desata
Braços
Cruzados
A espera,
Até quando?
Uma manifestação
É necessária:
Um sim ou
Um não!
Sejamos claros!!
Marcados
Desencontros
Não esperados
Tratar bem
É gostoso
Ser bem tratado
Também
Uma ida
Uma volta
Como tudo
Irá se resolver?
O destino
Enlaça
O destino
Desata
Braços
Cruzados
A espera,
Até quando?
Uma manifestação
É necessária:
Um sim ou
Um não!
Sejamos claros!!
terça-feira, 12 de julho de 2011
O Conto
Conto um conto
Será que conto,
As contas do teu cordão?
Conta que faz de conta
Que ouve os contos que te conto
Conta aquele conto
Aquele mesmo, o da Menina Feliz
Que contagia e entorpece com tamanha poesia.
Conta o conto
Que te conto à meia luz,
Conto de faz de conta
Que diz que não conta para mais ninguém.
Conta aquele conto
Conta a verdade
Que a mentira é contada
E só faz crescer o nariz!
Conta que seus contos
Contam as contas que fizeste...
Será que conta
Na ponta do lápis
As contas do armazém?
Ou será que conta o conto
Só para alegrar a mocinha
Lá do canto da serra?
Conto que um dia seu conto
Vai ser grande
Como a lua que ilumina o caminho dos navegantes à deriva...
Faça as contas
Que te conto
Que seu conto será pequeno no papel
Mas enorme nos corações de muita gente
Como um conto de Tolstói
Que te fez lembrar de mim...
Conta...
Como um conto
Que sou canto
E canto que gosto de ser assim!!
Será que conto,
As contas do teu cordão?
Conta que faz de conta
Que ouve os contos que te conto
Conta aquele conto
Aquele mesmo, o da Menina Feliz
Que contagia e entorpece com tamanha poesia.
Conta o conto
Que te conto à meia luz,
Conto de faz de conta
Que diz que não conta para mais ninguém.
Conta aquele conto
Conta a verdade
Que a mentira é contada
E só faz crescer o nariz!
Conta que seus contos
Contam as contas que fizeste...
Será que conta
Na ponta do lápis
As contas do armazém?
Ou será que conta o conto
Só para alegrar a mocinha
Lá do canto da serra?
Conto que um dia seu conto
Vai ser grande
Como a lua que ilumina o caminho dos navegantes à deriva...
Faça as contas
Que te conto
Que seu conto será pequeno no papel
Mas enorme nos corações de muita gente
Como um conto de Tolstói
Que te fez lembrar de mim...
Conta...
Como um conto
Que sou canto
E canto que gosto de ser assim!!
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