Dedos apontam
A discórdia
A minha inquietude
São tantas aberrações
Duplos, ausentes
Ou simplesmente abortados
Dedos escrevem
E descrevem
A incredulidade
Dedos montam
E desmontam
Nossas cabeças
Dedos chamam
E adornam
No altar
Dedos crescem
Tocam a ferida
Que jamais deixa de queimar!!!
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