terça-feira, 26 de abril de 2011

O poeta e o (seu) mundo

O poeta é do mundo e para o mundo. Ele inspira, enriquece, dá alento, calmaria, faz do amor seu reduto, das mágoas um livro, das lágrimas um rio que oferece a água mais potável, límpida, cristalina servida em taça de cristal a todos que saboreiam da sua poesia. Eles, na maioria da vezes, não sabem que o poeta sofre da dor mais atroz, mas sua poesia transcende, capaz de dar prazer a tantos e nem tanto ao seu criador - que pode saborear a felicidade de poder acalentar muitos corações frios. Sua poesia é do mundo e para o mundo e nunca sua. A dor é do poeta e de mais ninguém!

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