quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O tempo

Tempo...
Que tempo?
Ele não precisa ser visto
Ele passa impávido
Não olha para trás
Ele irradia a cura
De cada mal estampado
Você é que decide
Se transforma o triste em alegre.
Ele não concebe a inércia
Segue sempre impávido
Você é que decide
Acerca de você, de mim,
Ao longe...
Ele nunca se esconde
Ele nos tira e nos salva da mesmice
Um dia ele nos trouxe flores,
No outro, os espinhos
Hoje, você decide
Eu decidi por mim...
Ele passa impávido
Enquanto eu...
Acaricio uma nova flor
Os espinhos retirei com uma navalha
Neste momento, sinto o perfume da rosa
Que está tão próxima,
Na mesinha de cabeceira
Enquanto o tempo,
Passa impávido!!!

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