segunda-feira, 1 de março de 2010

Diariamente

A balança, a borra,
Um expresso milimetricamente dosado
A mão treme, o café derrama.

A borra se vai pelo ralo
Não é motivo para um conflito:
"Graças a deus!".

Um conhecer diário
Sinto a sua mão
A fita branca cortada

Quanta coisa ainda por vir...

2 comentários:

Joel Tovil disse...

Na minha (nova) máquina de expresso, não tem como vazar pó de café ! É só jogar a cápsula fora, ehehe !
Kiss.

Márcia Juannes disse...

Viva a tecnologia, o conhecimento e o poder!!
Beijo.