A mente que mente, mente. É isso.
O próprio homem mente, mas de repente permite aflorar o bicho do mato e mata o monstro, deixando à mostra a sua liberdade - única e pessoal, contida na mente, mesmo que até então inutilmente.
Quem entende?
Tragam a camisa de força, a forca e a poesia.
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