domingo, 6 de fevereiro de 2011

Lapidando a solidão!

A solidão persiste mesmo quando cercada por uma multidão.

É minha, absolutamente minha.

Preciso entendê-la e usufruir de alguns de seus aspectos, como ficar em casa fazendo algo de útil ou mesmo quando estiver deitada no sofá olhando para o teto, que não deixa de ser útil, já que acaba sendo um momento de reflexão, de buscas de respostas, de metas ou o que quer que seja...

Ela é minha, somente minha.

Preciso lapidá-la, deixá-la com uma cara suportável, quer dizer, sadia, pois ela é sadia, diferentemente, do que ouvimos e presenciamos durante grande parte de nossa vida, mas que até então, não nos dizia nada.

Por isso, preciso de um tempo, tempo para encontrar a resposta e me harmonizar definitivamente com ela, a solidão.

Lapidar a solidão expõe um caminho tênue que avança para a descoberta de novos horizontes.

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