Do limão retiro a vitamina C
O espinho deixo no galho
O amor me deixou em frangalhos
Que bom que tenho um litro de mel
Quanta saudade dos tempos
Que podia colher o limão lá no pomar
Agora ele me é servido guela abaixo
Sinto o seu azedume
Que arranha minhas entranhas
Que deixa marcas sufocantes
E uma solidão que mesmo uma colher de mel, do mais puro
Não é capaz de curar.
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